quarta-feira, 30 de maio de 2012

Iron Maiden - The Rime of the Ancient Mariner



Conto do Velho Marinheiro Iron Maiden
Ouça a história do velho marinheiro
Veja seus olhos enquanto ele para um de cada três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique ali e ouça sobre os pesadelos dos mares

E a música toca, enquanto a noiva passa por perto
Cativada pelo seu encanto e o marinheiro conta sua história

Levado ao sul da terra da neve e gelo
Para um lugar onde ninguém esteve
Atravessando as tempestades de neve voava um albatroz
Gritou em nome de Deus, esperança de boa sorte ele trazia

E o navio navegava de volta ao norte
Através do nevoeiro e gelo e o albatroz o seguia

O marinheiro matou o passaro da boa nova
Seus companheiros gritaram contra o que ele havia feito
Mas quando o nevoeiro sumiu eles o perdoaram
E se tornaram parceiros de crime

Navegando e navegando para o norte através do mar
Navegando e navegando para o norte até que tudo estivesse calmo

O albatroz começou a sua vingança
Uma terrivel maldição, uma sede começou
Os companheiros culpam o marinheiro pela má sorte
Sobre seu pescoço é pendurado o pássaro morto

E a maldição prossegue no mar
E a maldição prossegue para eles e eu

Dia após dia, dia após dia, parados, sem vento nem movimento
Tão parados como um navio pintado em um oceano pintado
Água, água para todo lado e toda a comida se foi
Água, água por todo lado, e nem uma gota para beber

Então gritou o marinheiro
Lá vem uma embarcação no horizonte
Mas como ele pode navegar sem vento e sem correntes?

Veja... ela vem em frente
Ela está se aproximando, vindo do sol
Veja, ela não tem tripulação
Ela não tem vida, espere, mas há dois

A morte e ela, a morte em vida
Jogaram os dados para a tripulação
Ela ganhou o marinheiro e ele pertence a ela agora
Então a tripulação, um a um, cairam mortos, duzentos homens
Ela, ela, morte em vida
Ela o deixou viver, o seu escolhido

Um a um, a lua cheia de estrelas rápido demais pra gemer ou suspirar
Cada um virou seu rosto atormentado e me amaldiçoou com seu olhar
Quatro vezes cinquenta homens (e eu não ouvi suspiro ou gemido)
Pesadamente, um vulto sem vida, eles caíram um a um

A maldição prosseguia nos seus olhares
O marinheiro desejou ter morrido
Juntamente com as criaturas do mar
Mas elas vivem, e ele também

E sobre a luz da lua
Ele reza para seus futuros horríveis
De coração ele as abençoa
Criaturas de deus, a todas elas também

Então o feitiço começa a se quebrar
O albatroz cai de seu pescoço
Afunda como chumbo no mar
Então cai a chuva

Escute os gemidos dos marinheiros mortos a tempo
Veja eles se moverem e começarem a levantar
Corpos levantados por bons espíritos
Nenhum deles fala e eles não tem vida em seus olhos

E a vingança ainda continua, provação começa de novo
Preso em um transe o pesadelo continua

Agora finalmente a maldição terminou
E o marinheiro avista sua casa
Espíritos saem dos corpos mortos há tanto tempo
Formam sua própria luz e o marinheiro é deixado só

E então um bote vem velejando de encontro a ele
Era uma brincadeira, ele não podia acreditar
O comandante do barco, seu filho e o ermitão
Pena de vida cairá sobre ele

E o navio afunda como chumbo no mar
E o ermitão perdoa o marinheiro de seus pecados

O marinheiro é destinado a contar sua história
A contar esta história aonde quer que vá
A ensinar a palavra de Deus através de seu exemplo
Que nós devemos amar todas as coisas que Deus fez

E o convidado do casamento é um homem mais triste e sábio
E a história continua e continua

(Na letra um marinheiro conta uma história sobre uma maldição que teria sofrido por não respeitar as criações de Deus e matar um albatroz. Baseado no poema de mesmo nome de Samuel Taylor Coleridge.)
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